TOP 10 DAS PESSOAS QUE LEVARAM A VINGANÇA AO NÍVEL SUPERIOR


A vingança está no nosso sangue. É da nossa natureza – quando alguém nos fere, queremos que eles sintam o mesmo nos fizeram sentir, ou até pior. Queremos que a justiça seja feita. Mas, para algumas pessoas, a penalidade da lei não é o suficiente. Eles querem que as pessoas que os feriram sofram, além do peso de seus crimes. Algumas pessoas colocaram um pouco de criatividade em suas vinganças e a reivindicaram de maneiras brutais.

10. Alam Khan e o planejamento de 12 anos


Quando Alam Khan tinha apenas 12 anos, seu pai foi assassinado diante de seus olhos. Seu assassino era Mohammad Rais, alguém que tinha se passado como um amigo da família. Khan estava devastado, mas ele era apenas uma criança. Não havia nada que ele pudesse fazer – por enquanto.
Então, ele passou os 12 anos seguintes planejando sua vingança. Finalmente, quando ele completou 24 anos, atraiu Mohammad Rais para sua casa, fingindo que precisava de um reparador. Quando Rais chegou lá, Khan ofereceu licor ao assassino de seu pai até que ele ficasse bêbado demais para se mover. Então ele tocou uma música, o mais alto possível para que ninguém ouvisse os gritos de Rais.
Khan apunhalou Rais repetidas vezes até ele parar de se mover. Então ele agarrou um martelo e uma serra e cortou todo seu corpo. Ele o cortou em doze pedaços – um para cada ano que esperava – Esperei doze anos para realizar meu sonho – disse Khan à polícia quando confessou. Ele não sentiu nenhum remorso, disse-lhes. Ele estava feliz por ter acabado.

2. Olho-por-Olho

Um dos primeiros conceitos para a justiça é um olho-por-um-olho. Parece uma idéia bastante simples – se alguém é condenado por assassinato, ele deve ser morto.
Mas o que acontece se alguém for condenado por estupro? Um homem no Azerbaijão tomou o conceito de olho-por-olho literalmente. Seu filho de oito anos tinha passado por horrores inimagináveis. Ele foi atraído para um caminhão por um estranho que o espancou e o violentou.
Uma pessoa que estava passando no momento, viu o que estava acontecendo e interveio, ameaçando contar a todos o que tinha acontecido. Por um momento, o menino pensou que ele estava salvo – mas o segundo homem não tinha nenhum interesse em protegê-lo. Ele só queria participar daquilo. Quando o primeiro homem acabou, o segundo homem também o violou.
Quando o pai do menino descobriu, ele jurou vingança. Mas ele fez isso de uma maneira que ninguém mais pensaria em fazer. Ele não chamou a polícia, em vez disso, ele organizou uma gangue, localizou o homem que tinha abusado de seu filho e resolveu tudo olho-por-olho.
Ele fez com ele exatamente o que tinha feito com seu filho – o pai vingador – estuprou o estuprador do seu filho, filmado com o seu telefone celular ele compartilhou o vídeo em todo o país.

3. Bonita Lynn e o estilete


Bonita Lynn Vela, suspeitava que o novo namorado de sua filha tinha molestado o seu filho de apenas dois anos, mas não tinha nenhuma prova quanto a isso. Ela não sabia o que fazer – até que ela ficou bêbada o suficiente para cometer uma loucura.
Vela e seus amigos, no auge de uma farra de drogas, agarrou o menino e segurou-o dentro de seu trailer. Ela exigiu saber se ele havia molestado o seu filho. O menino insistiu que não, mas não lhe serviu de nada, ela estava convicta daquilo. Ela puxou um estilete e ordenou que ele tirasse as calças. Se não o fizesse, ela o avisou, ela iria “atirá-lo na cabeça e amarrá-lo à árvore para que os animais o comessem.” O menino, assustado, obedeceu, e Vela cortou seu pênis.
Não há nenhuma prova de que o menino era realmente culpado. Ele nunca foi acusado de agressão sexual. Podemos ter certeza, porém, de que ele nunca pisou no trailer de Vela novamente.

4. A vingança de Katie

Katie Collman tinha dez anos quando desapareceu. Durante cinco dias, sua família e a polícia procuraram por toda parte, rezando para que pudessem trazê-la de volta viva. Quando finalmente a encontraram, porém, ela flutuava sem vida por um riacho. Ela tinha sido raptada por um homem chamado Anthony Ray Stockelman, que repetidamente molestou antes antes de matá-la e jogar seu corpo sob o riacho.
Stockelman foi preso e condenado, e a maioria achava que a história iria acabar por ai. Ele passava um tempo na prisão e a família seguia em frente. Mas o primo de Katie, Jared Harris, não tinha intenção de seguir em frente – e ele estava no lugar perfeito para fazer com que Stockelman sofresse. Jared estava preso, cumprindo pena por roubo.
Quando Stockelman foi transferido para sua prisão, ele saltou sob a oportunidade de se vingar. Enquanto os guardas estavam distraídos, Harris encurralou Stockelman. Ele segurou sua garganta e disse: “Eu vou te pegar e te deixar sangrar, ou te tatuarei.” Stockelman, aterrorizado por sua vida, ficou parado enquanto Harris usava uma agulha de para tatuar uma mensagem em sua cabeça. Para o resto de sua vida, Stockelman teria as palavras “A vingança de katie” escrito em sua cabeça, para garantir que cada preso que o vê-se soubesse que ele tinha estuprado e assassinado uma menina de dez anos de idade.

5. The Mistress Killer

Zhang Yufen tem um negócio incomum. Seus clientes são mulheres cujos maridos estão tendo casos, e elas a contratam por uma razão. Antes de se tornar a The Mistress Killer, ela estava casada com um empresário em Xi’An, na China, até que seu casamento começou a desmoronar. À medida que seu marido se tornava mais poderoso, ele passava mais e mais noites fora de casa festejando com prostitutas e tendo casos com outras mulheres.
Com o tempo, o casamento se desfez completamente. Seu marido voltou para casa e disse que tinha acabado, ele conhecera outra pessoa e queria o divórcio. Quando ela contou a seus amigos sobre isso, um dos vizinhos de Zhang contou a ela que sua filha estava passando pela mesma coisa. A menina queria se suicidar, disse ela, porque seu marido tinha uma amante. Zhang Yufen planejava conhecê-la, mas não conseguiu chegar a tempo, antes que ela pudesse visitar, a menina já havia se matado.
Quando o mesmo aconteceu a uma terceira mulher, Zhang ficou farta. Ela estava na cidade quando se encontrou com a amante do marido de sua amiga, Zhang Yufen, farta de “destruidora de lares”, atirou a moça ao chão, pisou nela e a amaldiçoou.
Uma multidão se reuniu, mas ninguém a deteve. O policial presente simplesmente disse que ele “não viu o que estava acontecendo”. Hoje, Zhang Yufen faz isso profissionalmente. Por uma taxa nominal, ela rastreia a amante de qualquer homem e torna a sua vida um inferno.

6. Caixas de correio cheias de lixo

Quando Shigeta Miura era jovem, ele era um escoteiro em Toyko. Ele não era particularmente popular, os outros meninos em sua tropa o intimidavam e se aproveitavam dele, e embora ele não fizesse muito para lutar quando era jovem, ele carregou essa raiva por toda a sua vida.
Durante 30 anos, Miura deixou esse ressentimento construir. Então, finalmente, quando ele tinha 40 anos, começou a tomar a sua vingança. Miura encheu envelopes de correio com folhas de chá podre, sujeiras e roupas intimas usadas e enviou-os para os meninos que tinham o intimidado quando criança. Ele não apenas fez isso uma vez – enviou 500 pacotes cheios de lixo ao longo de 14 meses, até que eles finalmente o pegaram. Quando Miura foi preso, ele confessou o que tinha feito, ansioso para fazer a polícia entender. Essas pessoas mereceram, disse Miura à polícia.

7. A vingança de uma vingança

Em 1966, o xerife Pusser estava respondendo a um chamado de roubo quando uma suspeita disparou contra ele. Pusser era o melhor em tiro e atirou nela primeiro – mas esta não era uma mulher qualquer. Ela era a esposa de Carl Douglas White, um chefe da máfia local.
Ao matá-la, Pusser garantiu um preço em sua cabeça. White teve sua vingança um ano depois, ele fingiu uma chamada para a polícia sobre uma briga entre dois bêbados, e Pusser saiu para atender. Pensando que não seria um grande problema, ele trouxe sua esposa Pauline com ele – uma decisão que custaria a vida de Pauline. Quando ele chegou ao local, os homens de White subiram ao lado do carro de Pusser e abriram fogo.
O xerife estava com o colete a prova de balas e conseguiu se safar. Pauline, no entanto, não teve tanta sorte. Ela pegou o peso do tiroteio e morreu naquela noite.
Quando Pusser se recuperou, ele conseguiu uma lista de cinco nomes que estavam por trás do ataque. Desta vez, porém, o xerife não iria prendê-los, ele disse aos seus amigos o “seu próprio método de justiça”. O que aconteceu depois é uma mistura de segredos e lendas que é impossível saber com certeza o que é verdade.
Nos cinco anos seguintes, porém, todos esses nomes acabaram mortos de maneira brutal e violenta. White foi um dos primeiros a ir, ele foi encontrado um ano depois em um motel com uma bala em seu cérebro. A história de Pusser é tão cativante que serviu como inspiração para criação do enredo de um filme.

8. A invasão de Joel Jones na prisão

O filho de Joel Jones tinha 14 anos quando foi baleado nas costas e morto. O assassino do menino foi pego, preso e enviado para a prisão, mas Jones ainda estava com o coração partido. Seu filho fora tirado dele, a prisão não era suficiente – Jones sentia que aquele homem tinha merecia sofrer mais.
Porém, nem toda pessoa que perde seu filho é uma boa pessoa. Joel Jones era um estuprador convicto, e ele sabia que seu crime era uma maneira de entrar na prisão onde o assassino de seu filho estava cumprindo pena
Jones atraiu uma mulher para um escritório vazio, prometendo-lhe um trabalho de limpeza, puxou uma faca sobre ela e a estuprou. Quando terminou, ele disse a ela que era a única maneira de chegar à pessoa que matou seu filho, então chamou a polícia e pediu que o levassem para a prisão.
Jones deu sua explicação no tribunal, mas não lhe fez muito bem. “Este caso não é realmente sobre o que alguém fez para o seu filho, mas o que você fez para o filho de outra pessoa”, disse-lhe o juiz. Jones foi enviado para a prisão, mas não está claro se ele chegou perto do assassino de seu filho. E, embora tenha ferido uma mulher inocente, sua tentativa de vingança não fez nada à pessoa que ele realmente queria ferir.

9. O queimador de genitais

A Índia tem um histórico ruim de crimes sexuais. O país está sempre aparecendo nos noticiários com histórias sobre vítimas de estupro sendo responsabilizadas por seu próprio abuso e sobre a polícia não fazer nada.
É por isso que um homem indiano não chamou a polícia quando sua filha de 14 anos disse que tinha sido atacada. Ela estava sozinha em casa quando um amigo da família chegou, percebendo que não havia ninguém ali, ele se jogou contra ela e ameaçou matá-la se ela contasse alguma coisa a alguém.
Ela disse ao pai, já que, com certeza, não haveria justiça pela polícia, ele decidiu fazer justiça com suas próprias mãos. Raptou o estuprador de sua filha, amarrou-o a uma cadeira e queimou seus genitais com pinças quentes. “Eu queimei seus genitais uma vez, ele gritou”, contou o pai mais tarde. “Eu fiz isso de novo, ele estremeceu.” Quando ele não conseguia gritar mais, o pai o estrangulou até a morte. Depois dirigiu-se à delegacia e confessou.

10. O índio estuprador

Quando um índio foi capturado estuprando um bebê de sete meses pela própria mãe da criança, ele tinha certeza de que o odiariam para sempre. Seu crime era horrível, e ele merecia pagar – mas, para sua surpresa, o pai da criança disse que não queria vingança.
Ele tinha perdoado o agressor de seu filho, disse o pai, e só queria continuar com sua vida. Ele concordou com um acordo que praticamente deixou o estuprador ir livre. E, depois que ele foi assinado, ele mesmo se ofereceu para levá-lo para casa. Mas no caminho de volta para a aldeia, o pai parou o veículo de repente, estavam no campo, longe da casa mais próxima, onde ninguém podia ouvi-los, mesmo que gritasse.
Lentamente, o estuprador começou a perceber que ele não iria sair daquilo tão facilmente quanto pensava. O pai espancou o violador de seu filho, depois o arrastou até uma árvore e o amarrou. Ele o deixou lá e voltou para o veículo – mas apenas para pegar um facão e então voltou até o índio e, usando o facão, cortou as mão do estuprador e o deixou ali para morrer. Alguns moradores encontraram o índio amarrado à árvore, gritando e coberto de sangue. Eles o puxaram para baixo e o levaram para o hospital a tempo de salvar a vida dele – mas ele passou por mais dor que ele já teria sentido na prisão.

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